FAQ – Perguntas e Respostas, e informações importantes

A primeira coisa a ser feita é se consultar com um médico ou profissional da área da saúde, que irá fazer a avaliação correta e se for o caso, indicar o produto mais apropriado conforme as suas necessidades, receitando uma prescrição médica.
Após, é necessário fazer a solicitação de Autorização de Importação Especial com a ANVISA, e não se preocupa, a gente te auxilia em todas as etapas!
Por fim, a compra do produto receitado pelo seu médico e deixa que todo o resto a gente cuida (da compra com o laboratório até o transporte na porta da sua casa!).

É um documento emitido pela Anvisa para que pessoas físicas possam importar, para uso próprio, mediante prescrição de profissional legalmente habilitado, conforme a RDC 660/2022.

Sem a autorização não é possível realizar a importação do produto.

Aqui na CEUCI temos parcerias estratégicas com médicos e profissionais da saúde que podem melhor lhe atender. Entre em contato conosco que iremos direcionar para o médico que que faça mais sentido para a sua enfermidade.

O CBD e o THC são dois dos princípios ativos mais estudados da Cannabis sativa, nome científico da maconha. Ambos, podem ser usados de forma terapêutica (em conjunto ou isoladamente) no tratamento de diversas doenças, que variam de epilepsia severa à fibromialgia, dor crônica, autismo, Alzheimer, Parkinson, ansiedade, depressão, psoríase, doenças inflamatórias intestinais, redução dos eventos colaterais de quimioterápicos, redução de danos associados a vícios (sejam eles de opióides, álcool, tabaco e outras substâncias), entre tantas outras. São substâncias conhecidas como fitocanabinoides, ou seja, canabinoides derivados de uma planta, e que são capazes de interagir com os receptores do nosso sistema endocanabinoide, amplamente distribuídos em nosso organismo. Dessa forma, possuem o potencial de restabelecer o papel homeostático do nosso sistema endocanabinoide

Quando falamos sobre cannabis, o THC que normalmente é referido é Delta-9 THC. Delta-9 THC é o clássico comprovado e verdadeiro, na maioria das vezes responsável pela ‘brisa’ que as pessoas associam à cannabis.

Delta-8 e Delta-10 THC têm pequenas diferenças em sua estrutura química em comparação com o delta-9 THC. Ao usar o cânhamo e manter a concentração do Delta-9 THC abaixo de 0,3%, as pessoas criaram Isômeros de THC que são tecnicamente legais federalmente.

Quanto aos seus efeitos, Delta-8 e Delta-10 THC são geralmente considerados semelhantes, mas um pouco menos potentes que o delta-9 THC. Ainda assim, esses canabinoides são intoxicantes.

O uso do óleo rico em CBD é extremamente seguro. Não existem relatos de mortes por overdose decorrente de seu uso. Além disso, embora seja feito a partir da Cannabis,o seu uso não causa vício, dependência ou psicose.

Os efeitos colaterais do canabidiol são leves e manejáveis. Eles costumam aparecer normalmente nas 4 primeiras semanas de uso e desaparecem com o tempo. Eles também podem surgir em decorrência de interações medicamentosas, mudanças bruscas na alimentação, uso inadequado do óleo ou aumento excessivo da dosagem de forma abrupta.

Os mais comuns são:
– Sonolência (tipicamente dose dependente);
– Alteração na consistência das fezes, relatada por alguns pacientes como diarréia
– Tontura ou sedação (tipicamente dose dependente);
– Diminuição do apetite (alguns poucos pacientes podem relatar aumento, mas o aumento do apetite geralmente é causado por formulações com mais THC do que as nossas)
– Alterações hepáticas (tipicamente decorrente de interações medicamentosas)
– Dor abdominal;
– Diminuição da pressão arterial (tipicamente dose dependente);
– Em casos raros pode ocorrer náuseas e vômitos, acompanhados ou não de banhos compulsivos (interromper o tratamento se os vômitos acontecerem ou as náuseas forem muito intensas)

Além de ser uma terapia que vem se mostrando eficaz para uma série de condições, o tratamento com Cannabis é extremamente seguro (não há registros de overdose em seu consumo), com efeitos colaterais manejáveis e de gravidade inferior ao da maioria dos alopáticos (como sonolência e alteração na consistência das fezes, por exemplo). Fora isso, é uma terapia livre de compostos sintéticos, e que trata nosso organismo como um todo, promovendo a homeostase de diversos tecidos.

Com a crescente expansão de pesquisas no uso terapêutico do canabidiol, podemos identificar resultados em diversos tratamentos. Os mais comuns são: Epilepsia refratária, Autismo, Alzheimer, Parkinson, dor crônica, redução dos efeitos colaterais de quimioterapia, ansiedade, depressão e insônia.

Todos os pacientes que possuem indicações clínicas, como as mencionadas acima, e que desejam fazer uso de uma terapia segura e com poucos efeitos colaterais.

Há, também, um outro grupo de pessoas que se beneficiam do uso terapêutico da Cannabis: os familiares e cuidadores. Há estudos demonstrando que a Cannabis pode proporcionar qualidade de vida não apenas para o paciente, mas também para seus familiares e cuidadores tanto por verem os pacientes melhorando, quanto pelo fato da terapia manejar sintomas do paciente que impactam diretamente na qualidade de vida dos familiares e cuidadores, como é o caso de agressividade, agitação, insônia (principalmente quando estamos falando de crianças autistas que podem passar dias sem dormir e necessitam de supervisão). Sem mencionar o fato de que, muitas vezes, os pacientes (re)ganham autonomia em suas atividades diárias, algo que tem grande impacto na carga emocional e nos custos associados aos seus cuidados.

Na maioria das vezes há um ou mais dos fatores a seguir envolvidos:

I) Falta de conhecimento. Seja este relacionado com as propriedades terapêuticas da Cannabis, ou seja esse relacionado com os aspectos legais da prescrição de Cannabis, a falta de conhecimento é um fator determinante nesse processo.
II) Preconceito. Diretamente relacionado com o item anterior, porém, em alguns casos, nem mesmo quando apresentadas revisões sistemáticas e meta-análises favoráveis ao uso terapêutico da Cannabis esses médicos mudam de opinião.
III) Insegurança. Embora o médico tenha se convencido de que prescrever Cannabis é legal e baseada em estudos clínicos, pode haver, em muitos casos, insegurança sobre dosagem e manejo terapêutico. Principalmente porque a terapia canabinoide foge aos moldes convencionais da alopatia.
IV) Acessibilidade. Em alguns casos, os médicos se vêem inviabilizados de prescrever, principalmente os óleos importados, por uma questão de incompatibilidade com a renda de seus pacientes.

A CEUCI auxiliará com material científico e informações sobre os nossos produtos, todos certificados e autorizados pela ANVISA.
Também, fazemos assessoria explicando como montar o Laudo e Prescrição médico que esteja de acordo com os requisitos da ANVISA para que seja obtido a Autorização de Importação Especial.
Ainda, como clínica parceira, você constará em nossos cadastros para indicarmos os pacientes que precisarem realizar as primeiras consultas.
Os nossos serviços referem-se a este conjunto de assessoria e garantia da compra do produto, com a logística com entrega até a porta da casa do paciente.
Por fim, o acompanhamento, junto ao médico para avaliação do tratamento.

ANVISA é a sigla da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A Anvisa está vinculada ao ministério da saúde e tem como função primordial a promoção da saúde da população, atuando no controle sanitário de diversos produtos, tais como medicamentos, alimentos e cosméticos; serviços e até mesmo na fiscalização de portos, fronteiras e aeroportos

Temos uma equipe especializada para auxiliar nos trâmites necessários para obtenção de autorização de importação emitida pela Anvisa!

Para realizarmos a autorização Anvisa precisamos dos seguintes documentos:
– Documento de identidade com foto e CPF do responsável legal (caso aplicável);
– Documento de identidade com foto e CPF do paciente (caso não tenha, pode ser certidão de nascimento);
– Documento de vínculo entre o responsável legal e o paciente (caso aplicável)
Ex: O esposo é o responsável legal da mulher, precisamos da certidão de casamento para comprovar o vínculo;
– Prescrição médica;
– Comprovante de residência atualizado (validade menor que 60 dias);
– Procuração CEUCI Life.

Até 20 dias corridos é o tempo estimado para a liberação da Autorização da Anvisa, podendo levar bem menos já que o prazo é variável de acordo com a demanda de solicitações.

A autorização vale por dois anos e, durante esse período, os pacientes ou seus representantes legais podem importar o produto autorizado.

Sim. Os nossos produtos são todos certificados com análises laboratoriais, documentos estes que são necessários para que o produto possa ser liberado a importação pela própria ANVISA.

Dentre os certificados, destacamos:
I) Produtos de alta qualidade;
II) Testado em Laboratórios – na página de cada produto há anexado o Certificado de Análise laboratorial;
III) Livre de Transgênicos;
IV) Livres de Pesticidas e Solventes.